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A instalação de empresas de tecnologia, do setor financeiro e de multinacionais no bairro atraiu um a oferta diversificada de serviços e puxaram a demanda por moradia nas proximidades.
O centro expandido de São Paulo voltou a atrair novos moradores, segundo aponta reportagem do jornal Valor Econômico. Um estudo divulgado pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) apontam que as razões para este resultado vão de da dinâmica de novos lançamentos do mercado imobiliário, caso da Barra Funda, à nova onda de imigração de estrangeiros, que promoveu, por sua vez, a ocupação do estoque de imóveis já existente do centro antigo.
A média do indicador, que foi criado pelos autores do estudo e corresponde à relação entre a média anual dos lançamentos imobiliários e o número de total de domicílios do bairro, foi de 5,5% ao ano, percentual bastante superio ao da média do município, de 1%. O levantamento levou em conta o crescimento vegetativo de cada um dos 96 distritos de São Paulo e 4,6 mil lançamentos de novos imóveis entre 1998 e 2010.
Foi essa dinâmica, de acordo com o texto, que moveu a transformação urbana por que esses locais passaram, que inclui um aumento médio de 2,7% da população por ano, contra 0,76% em São Paulo como um todo.
A instalação de empresas de tecnologia, do setor financeiro e de multinacionais no bairro atraiu um a oferta diversificada de serviços e puxaram a demanda por moradia nas proximidades.