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A inserção social é um dos principais desafios do programa Minha Casa, Minha Vida. A informação é da secretária nacional de Habitação, Inês Magalhães, que participou, nesta quinta-feira (11) do Enic (Encontro Nacional da Indústria da Construção).
De acordo com ela, é importante, por exemplo, que, ao realizar um projeto, as incorporadoras pensem nos custos de manutenção (condomínio) e no fato de estar incluída nestes projetos a proximidade de áreas comerciais.
“O sucesso do programa Minha Casa, Minha Vida está no sucesso da articulação dos vários setores que podem garantir o sucesso da inserção social das famílias (…) O poder público está empenhado na inclusão social destas famílias”, disse.
Outros desafios
A secretária disse também que a inovação tecnológica e a industrialização também são questões que merecem atenção e destacou o fato de a produção dos insumos estar concentrada nas regiões Sul e Sudeste.
“Temos que fazer mais unidades, com mais qualidade em um menor custo”, salientou.
A questão da sustentabilidade com monitoramento e avaliação do programa, no que diz respeito aos impactos urbanos e ambientais, também foi relatada por Inês.
Aperfeiçoamento
Para a segunda fase do Minha Casa, Minha Vida, a secretária destacou o aperfeiçoamento do programa.
Dentre os quesitos melhorados, disse ela, estão as especificações da unidade, a implantação de equipamentos de energia solar, o maior controle na concessão de subsídios, novas regras de alienação, a subvenção ao imóvel uma única vez, entre outros.